sexta-feira, 25 de março de 2011

Mais um palestrante internacional confirmado
Dr. Charles Brunicardi é professor e chefe do Departamento de Cirurgia da Universidade Michael E. DeBakey, desde Abril de 1999. Ele uniu-se ao corpo docente da faculdade de Baylor em 1995, como professor de cirurgia e chefe da divisão geral de cirurgia. Dr. Brunicardi serviu como chefe de serviços cirúrgicos e chefe da Cirurgia geral no Hospital Methodist de 1995 a 2004 e como diretor executivo do Centro de Transplante multi-órgãos de 1995 a 1999. Ele também atende no Centro Médico Michael E. DeBakey Veterans Affairs, Hospital Ben Taub General e no Hospital St. Luke’s Episcopal, em Houston.


Aproveite o 1º prazo e realize sua inscrição mais barata
Encontra-se próximo o prazo em que se encerra o primeiro período de inscrições para o XXIX Congresso Brasileiro de Cirurgia, dia 03 de abril de 2011. Então, faça logo a sua inscrição com esses valores mais acessíveis. Aproveite também a oportunidade para enviar o seu trabalho científico pelo site do evento: www.cbc2011.com.br

Casablanca fecha tarifas mais baratas no Gran Marquise Hotel
            A Agência Oficial do XXIX CBC, Casablanca Turismo, em parceria com o Gran Marquise, hotel oficial do evento,fechou tarifas   
           mais econômicas para os participantes. Confira os preços através do site www.casablancaturismo.com.br ou pelo telefone      
           (85) 3466-6000. Aproveite e prorrogue a sua estada em Fortaleza.


terça-feira, 22 de março de 2011

CURSO DE MINILAPAROSCOPIA CONGRESSO BÚZIOS

Curso de minilaparoscopia será destaque no Congresso Regional de Videocirurgia da SOBRACIL em maio 2011 na cidade de Búzios.
Segue a programação prevista:

CURSO MINI, LESS, NOTES
BUZIOS - SOBRACIL -  18-21 de MAIO 2011

Módulo MINILAPAROSCOPIA (3 horas de duracao)
  • Moderadores: Dr. Gustavo Carvalho (Recife-PE), Dr. Antonio Cury (Curitiba-PR)
  • Minilaparoscopia: Uma historia de SIMPLICIDADE
  • Acessos em minilaparoscopia. Importancia dos danos a parede abdominal.
  • Ergonomia e Eletrocirurgia en minilaparoscopia
  • Suturas e nós por minilaparoscopia
  • Colecistectomia por minilaparoscopia
  • Apendicectomia e outras urgências por minilaparoscopia.
  • Minitoracoscopia.
  • Simpatectomias, Hérnias e Retroperitoneo por minilaparoscopia.
  • Mesa Redonda –Porque eu prefiro NOTES/MINI/LESS
As principais lideranças no tema participarão deste curso que já foi um sucesso no Congresso Brasileiro de Videocirurgia em Salvador, BA no ano passado.


TRABALHO BRASILEIRO NO CONGRESSO DA SAGES 2011

O Dr. Eduardo Bonin, professor da Universidade Positivo de Curitiba, PR e atualmente morando em Rochester, MN, EUA está divulgando trabalho realizado por ele em conjunto com o grupo da Clínica Mayo coordenado pelo Dr. Gostout.
  O grupo está investigando o uso de uma técnica de dissecção laparoscópica utilizando liposucção ultra-sônica (UAL). Trata-se do antigo bisturi CUSA usado pra cirurgia hepática, mas agora adaptado para dissecção de gordura. Essa técnica também tem sido utilizada em cirurgia plástica. De acordo com resultados preliminares, UAL tem se mostrado factível para redução de omento (possibilidade para uso como tratamento de síndrome metabólica) e dissecção linfonodal (estadiamento do câncer).



LIDERANÇA COMO REFERÊNCIA NA INTERNET

  O já consagrado trabalho do Dr. Gustavo Carvalho sobre minilaparoscopia publicado no Surgical Laparoscopic Endoscopy and PercutaneousTech em 2009 lidera a lista de 6 Meses do Free domain no site www.BioMedLib.com

Vejam só:

"Who is Publishing in My Domain?"


The article we have in your registration record is

Carvalho GL, Silva FW, Silva JS, de Albuquerque PP, Coelho Rde M, Vilaça TG, Lacerda CM:Needlescopic clipless cholecystectomy as an efficient, safe, and cost-effective alternative with diminutive scars: the first 1000 cases. Surg Laparosc Endosc Percutan Tech; 2009 Oct;19(5):368-72
PMID: 19851262

Parabéns!!!!

segunda-feira, 21 de março de 2011

SIMULAÇÃO VIDEOCIRÚRGICA COM SIMULADORES DE REALIDADE VIRTUAL

Esta semana passada o Grupo de professores e alunos da II turma do Curso de Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva do CETREX (Brasília, DF) esteve em treinamento no Medical Institute da Johnson & Johnson.
O aparecimento deste simuladores pode modificar o treinamento em videocirurgia, mas ainda existem várias questões a serem respondidas. No presente momento, temos optado pela inserção deste tipo de atividade como  complemento ao treinamento com a grande vantagem deste exercício estar acoplado a um processo de avaliação do aluno muito interessante e util.
No Medical Institute da Johnson são utilizados os simuladores da Simbionix. Também tivemos a oportunidade de trabalhar com simuladores LapVR no laboratório da faculdade de Medicina da USP em São Paulo.
Segue uma apresentação destes simuladores:

 
Simulador de Laparoscopia LapVR de Realidade Virtual para treinamento de alta fidelidade.
Este Simulador de Realidade Virtual médico e cirúrgico está revolucionando os cuidados médicos em treinamento e educação. Os simuladores de Realidade CAE HEALTHCARE provêem ambientes de treinamento realísticos que usam computador avançado em 3D, baseados em modelos físicos e gráficos, som de alta-fidelidade, e avaliação tátil realística. 
 Os simuladores permitem os profissionais de cuidado médico adquirir, manter, e melhorar a suas habilidades técnica em um ambiente que não possua risco aos pacientes onde enganos não têm nenhuma conseqüência e onde o uso animal é evitado.   

Desenvolvido através dos Fundamentos de Cirurgia de Laparoscopia (FLS) sugerindo 

currículo e extensão de procedimentos endossadas pela Sociedade Americana  de Cirurgiões de Endoscopia Gastrintestinal (Society of American Gastrointestinal Endoscopic Surgeons (SAGES)). 

O Sistema de LapVR™ provê treinamento para procedimentos minimamente invasivos. O sistema suporta tanto treinamento de um indivíduo quanto grupos, fornecendo um currículo em treinamento de laparoscopia em 5 níveis com diferentes graus de dificuldade e um procedimento de Colecistectomia laparoscópica com 18 casos diferentes. 

Habilidades essenciais

· Câmera de Navegação, Peg transfer, Cortar, Pinçar, Aplicação de clamps
· Adhesiolysis

Colecistectomia
· 18 casos diferentes, Desvios anatômicos realísticas, 3 níveis de dificuldade

Administração
· Fácil de importar e exportar dados, Currículo incorporado, pronto para usar
· Revisão dos resultados do aluno, Mantém controle do tempo usado pelo aluno nas simulações, Possibilidade de criar curso individual e para grupos
· Reporte impresso e/ou via e-mail, Possibilidade de desenhar seu próprio currículo
· Permite incluir instruções didáticas

LapVR™ Colecistectomia
· A meta do Módulo de Colecistectomia é de desenvolver técnicas e aptidões cognitivas assim como destreza na colecistectomia laparoscópica.  O modulo LapVR proporciona feedback importante que pode ser usado para avaliação e melhoria do desenvolvimento pessoal.
· O uso dos módulos de simulação proporciona pratica no uso do laparoscópio, navegação da câmera, identificação da estrutura da vesícula e estruturas subjacentes, e ajustes necessários quando encontrados desvios anatômicos.
· O modulo ajuda a desenvolver as habilidades necessárias para a dicecção seletiva da vesícula incluindo identificação, dicecção, pinçamento seguro e corte do ducto cístico e artéria cística, e finalmente a dicecção da vesícula da parede do fígado.

Objetivos do treinamento do LapVR™ Colecistectomia
· Escolha do melhor e mais eficiente método para tratar dos desvios anatômicos
· Discutir indicações, contra-indicações e complicações da colecistectomia laparoscópica 
· Entender o uso da eletro cauterização e alguns dos potenciais riscos
· Validar técnicas de orientação da câmera, seleção de instrumentos e dicecção dos respectivos ductos
· Melhorar as habilidades de pinçar, cortar e dissecção
· Melhorar técnicas e habilidades cognitivas requeridas para a colecistectomia laparoscópica
· Avaliação de desempenho identificando áreas fortes e áreas de melhoria
· Obter confiança na prática da colecistectomia laparoscópica antes de ser introduzido a cenários com paciente real.

sexta-feira, 18 de março de 2011

CETREX – EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE e sua, primeira turma do CURSO DE MINILAPAROSCOPIA, na modalidade de curso de extensão.

O CETREX de Brasília, DF está promovendo um Curso de Extennsão em Minilaparoscopia ministrado pelo Dr. Gustavo Carvalho de Recife, PE, maior especialista do mundo no método.
Seguem algumas informações complementares:


O Cetrex – Centro de Ensino e Tecnologia em Ciências da Saude surgiu há dez anos com o propósito de treinar os profissionais da área de saúde. Desde então, construiu  uma combinação única de teoria e prática pelo método  aprender fazendo “Hands On”. Ao longo deste período, o CETREX já qualificou mais de 3500 profissionais, oriundos dos mais diversos estados do Brasil e países da América do Sul, consagrando uma metodologia de trabalho vencedora. Essa filosofia reflete na prática da humanização de saúde, imprescindível na qualidade dos serviços prestados.
Atualmente, o CETREX oferece treinamentos, eventos educacionais e cursos  de pós-graduação  e extensão nas diversas especialidades da Medicina, Fisioterapia, Enfermagem, Psicologia, Educação Física, Nutrição e Medicina Veterinária.
O CETREX, em seu convênio de cooperação técnico-científica com o Hospital Universitário Oswaldo Cruz e a Clínica Cirúrgica Laparoscópica Gustavo Carvalho, promove a realização do curso que terá em sua coordenação o Dr. Gustavo Carvalho (PE)  e  Dr. Elias Couto (DF)

Segue em anexo o material de divulgação do curso.
PROGRAMA TEÓRICO/PRÁTICO: 
DIA
DATA
HORÁRIO
LOCAL
MÓDULO
TÉCNICA
13/04/2011
(4ªfeira)
08hs as 18hs
Brasília/DF
Centro de Treinamento Experimental Cetrex
Cirurgia Experimental
Treinamento de Minilaparoscopia em suínos
14/04/2011
(5ª feira)
08hs as 18hs
Brasília/DF
Centro de Treinamento Experimental Cetrex
Cirurgia Experimental
Treinamento de Minilaparoscopia em suínos
15/04/2011
(6ª feira)
08hs as 12hs
  Traslado para Recife/PE.
13hs as 20hs
Recife/PE
Hospital Oswaldo Cruz
Tutorial em humanos
Observação de cirurgias. Apresentação de técnicas de Minilaparoscopia em humanos.
16/04/2011
(sábado)
08hs as 18hs
Recife/PE  
Hospital Oswaldo Cruz
Simpósio em Minilaparoscopia
Palestras, estudos de casos, apresentações de vídeos, grupos de discussões, etc.

segunda-feira, 14 de março de 2011

HERNIOPLASTIA INCISIONAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA

Publicação do nosso grupo sobre o atual tema do tratamento das hérnias ventrais e incisionais por videolaparoscopia no Brazilian Journal of Videoendoscopic Surgery - volume 1 de 2011.
Miguel Nácul e colaboradores
Resumo:

Introdução
A hérnia incisional (HI) conceitualmente representa a ruptura ou perda de continuidade do fechamento fascial, podendo ocorrer em qualquer incisão abdominal, mais comumente em incisões medianas ou para-medianas1. Idade avançada, sexo masculino, obesidade, distensão abdominal, complicações pulmonares, icterícia, anemia, desnutrição, infecção da ferida operatória, incisões longitudinais, técnica de fechamento e material de sutura são fatores que influenciam no aparecimento desta doença1, 2Além do problema estético, as hérnias incisionais podem causar um quadro clínico de abdome agudo, decorrente de encarceramento e estrangulamento de alças intestinais, exigindo tratamento cirúrgico de emergência3.
A HI continua sendo uma das complicações mais comuns dos procedimentos cirúrgicos abdominais, representando uma fonte significativa de morbidez e perda de tempo de atividade produtiva. O impacto econômico desse distúrbio é incalculável 1.  A incidência exata da HI ainda não foi bem definida, porém há relatos na literatura que variam de 3 a 13% de maneira geral 4,5, e até 23% quando associada com infecção da ferida operatória 6.
           
O tratamento das hérnias incisionais é complexo, pois apresenta altos índices de recidiva e infecção cirúrgica. As taxas de recidivas após hernioplastias incisionais primárias variam de 25 a 63% 4,7,8,9,10, e estão diretamente relacionadas ao tamanho do defeito fascial. Já as taxas de recidiva após correção cirúrgica aberta de HI recidivadas podem exceder 50% 11. Os índices de infecção podem atingir até 10% 12. 
A técnica de reparo, idealmente, deve resolver a perda de substância da parede abdominal e restabelecer a sua dinâmica. O uso de material protético geralmente abrange esses dois imperativos 13, apresentando uma recorrência menor que o reparo primário 14As taxas de recidiva associadas ao uso de tela foram relatadas como sendo de aproximadamente 10 %1.
O reparo aberto de grandes HI está freqüentemente associado a uma recuperação pós-operatória dolorosa e a um demorado retorno às atividades normais15.  A recorrência depois de um reparo aberto é menor se uma tela é utilizada, mas requer uma extensa dissecção facial com criação de retalhos, aumentando os índices de complicações. A técnica laparoscópica oferece uma alternativa11.


O reparo laparoscópico da HI começou a ser praticado nos anos 90, sempre utilizando a tela em posição intraperitoneal e deixando o saco herniário in situ. A expectativa era de que as taxas de recorrência permanecessem similares às da técnica aberta, com uma melhora no tempo de recuperação pós-operatória e na taxa de complicações associada às grandes dissecções 16, além de taxas de recorrência de até 11% 11,17,18 benefício potencial de diminuição da dor e da permanência hospitalar19.
A cirurgia por videolaparoscopia reproduz um reparo sem tensão, facilita a adesiólise, permite a revisão da cavidade abdominal, evita as grandes dissecções fasciais, não necessita de drenagem, diminui o risco e a morbidade de uma infecção cirúrgica, proporcionando uma recuperação pós-operatória mais rápida e um melhor resultado estético.
O objetivo desse trabalho consiste em relatar nossa experiência com a hernioplastia incisional por videolaparoscopia durante um período de 13 anos, na procura de um melhor manejo dessa doença.
 : o reparo aberto de hérnias incisionais de grande porte está associado à significativa morbidade pós-operatória. Os autores descrevem a técnica empregada e apresentam sua experiência com a correção de hérnias incisionais de médio e grande porte da parede abdominal por videolaparoscopiaPacientes e Métodos: foram analisados retrospectivamente, ao longo de 13 anos, 46 pacientes submetidos à hernioplastia incisional videolaparoscópica, com seguimento pós-operatório mínimo de um ano. Resultados: vinte pacientes pertenciam ao sexo masculino e vinte e seis ao sexo feminino, com idade média de 48 anos (27-78 anos). As hérnias variaram de 5 a 25 cm de diâmetro. O tempo cirúrgico médio foi de 105 minutos (30-240 minutos). Houve uma conversão para cirurgia aberta e um procedimento foi interrompido por suspeita de infarto agudo do miocárdio trans-operatório. Em 41 casos foram utilizadas telas de polipropileno. Apenas em três pacientes, foram utilizadas telas revestidas (em um caso, polipropileno e PTFE - Dual-Mesh Bard®  e em dois casos, telas de polipropileno e silicone - Microval®). As telas foram posicionadas intra-peritonealmente e fixadas por suturas de polipropileno passadas transparietais, atadas na aponeurose anterior, com fixação complementar de grampos de titânio. Em dois casos, fixou-se apenas com grampos helicoidais. Drenos não foram utilizados. Todos pacientes receberam alta em até 72 horas, exceto um que apresentou fístula enterocutânea. Complicações peri-operatórias maiores ocorreram em 6 pacientes, incluindo um óbito por perfuração intestinal. Não houve recidiva até o presente momento. ConclusãoConclusão
            Apesar de a amostra ser relativamente pequena, os achados corroboram os dados encontrados na literatura. A técnica utilizada é a mesma publicada por vários autores com a colocação da tela em posição intraperitoneal fixada por pontos trans-parietais atados à aponeurose e sepultados no tecido celular subcutâneo e complementados por grampeamento preferencialmente com grampos helicoidais. Os resultados têm sido encorajadores, pois associam os benefícios clássicos da cirurgia videolaparoscópica à baixa taxa de recidiva e de complicações. O grande risco é a lesão de alças intestinais o que está relacionado diretamente a quantidade de aderências intestinais secundárias a cirurgia prévia e ao próprio defeito herniário.
              A hernioplastia incisional por videolaparoscopia parece ser uma opção segura para tratamento da hérnia incisional, com taxas de recidiva semelhantes as da cirurgia aberta e menor morbidade.  A grande limitação é o tamanho da hérnia que pode impedir o próprio acesso por videolaparoscopia quando muito grande e o custo das telas compostas ainda muito alto. Além disso, há uma carência de estudos prospectivos, randomizados e com seguimento prolongado para que a hernioplastia incisional videolaparoscópica possa ser consolidada como a técnica de escolha no tratamento desta doença. Apesar da evolução tecnológica através da videocirurgia e dos materiais protéticos e das habilidades dos cirurgiões, não há ainda uma técnica ideal, livre de recorrência e morbidade. Mesmo com o número crescente de publicações abordando o assunto, muitas das questões fundamentais continuam sem respostas. Enquanto isso, as hérnias incisionais continuarão a ser um desafio para o cirurgião geral.

NÚCLEO DE VIDEOCIRURGIA DO CETS

  O projeto do núcleo de videocirurgia do CETS se estrutura para iniciar os seus projetos de ensino em videocirurgia a a partir de março de 2011. O CETS projeta para este ano uma série de cursos de treinamento em videocirurgia com espectros de interesse e possibilidades pedagógicas em diferentes níveis de proficiência. Dia 31 de março marcará o início do projeto com a aula inaugural do XXIX Curso de Extensão em Cirurgia Vídeo-Laparoscópica. O curso intensivo nível 1 em Videocirurgia está projetado para o dia 06 a 08 de maio. O Curso de Extensão se estenderá até setembro de 2011. Já os Cursos intensivos são compostos de 28 horas de atividades teórico-práticas em níveis 1 e 2.
Informações:
CETS - Centro de Ensino e Treinamento em Saúde
Praça Dr. Luís Francisco Guerra Blessmann, 57
Fones/Fax: (51) 3383-0573 / 3338-6081
Bairro Três Figueiras
91330-230 - Porto Alegre - RS
Home page http://www.cets.com.br
E-mail: cets@cets.com.br


MEDICAL INNOVATION INSTITUTE J&J – SP II TUTORIAL CETREX/JOHNSON&JOHNSON EM CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA

  Mais uma vez os alunos do Curso de Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva do CETREX em Brasília, DF farão atividades de treinamento no Instituto Johnson em São Paulo, SP. 
  Este programa foi idealizado pelos professores dos curso de pós-graduação do CETREX e do IEP-Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, RS com a coordenação do Johnson & Johnson Medical Center. Os alunos se alternam durante dois dias em atividades práticas que incluem a passagem por simuladores de realidade virtual realizando exercícios básicos e avançados, além de procedimentos cirúrgicos virtuais. Também, os alunos passam por estações de treinamento em sutura e anastomoses video-endoscópicas, sutura mecânica e novos materias para videocirurgia.
  A coordenação deste treinamento será feita pelo Dr. Miguel Nácul e Dr. Elias Couto Filho.
  Em outubro 2011 os alunos do pós Graduação do IEP-Hospital Moinhos de vento irão a São Paulo para este treinamento.
  Segue abaixo a programação do Curso.
PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO CMI/CETREX
MEDICAL INNOVATION INSTITUTE J&J – SP
17 e 18 de Março de 2011 – São Paulo – SP

II TUTORIAL CETREX/JOHNSON&JOHNSON EM CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA (C.M.I.)

PÚBLICO: 16 ALUNOS DA PÓS-GRADUAÇÃO CMI.2 CETREX/JK, divididos em 4 turmas (4 alunos por turma – escolha a critério da coordenação); serão chamadas de Turma 1, 2, 3 e 4. Carga Horária: 20 horas.
As turmas irão trabalhar nas salas A, B, C, D.

PROFESSORES:
Dr. Elias Couto (DF)
Dr. Miguel Nacul (RS)
Dr. Marco Cezário (PE)
Dr. Albino Sorbello (SP)
  
DIA 17/03/11 – 5 FEIRA

08:00h – Transfer HOTEL/INSTITUTO
08:30h as 09:00h – Recepção e apresentação do Instituto

SALA A (SIMULADOR VIRTUAL)
09h00min às 10h30min – TURMA 1
11h00min às 12h30min – TURMA 2
12h30min às 13h30min – Intervalo para almoço no Instituto
13h30min às 15h00min – TURMA 3
15h30min às 17h00min – TURMA 4

SALA B (ENDOSUTURAS)
09h00min às 12h30min – TURMAS QUE NÃO ESTIVEREM NA SALA A
13h30min as 17h00min - TURMAS QUE NÃO ESTIVEREM NA SALA A

AUDITÓRIO
17h00min as 18h00min – Teoria/Vídeos e avaliação do Encontro (4 TURMAS)

18h00min – TRANFER INSTITUTO/HOTEL


 DIA 18/03/11 (6 FEIRA)

08h00min – Transfer HOTEL/INSTITUTO
08h30min as 09h00min – APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DO DIA
SALA A (SIMULADOR VIRTUAL)
09h00min às 10h30min – TURMA 1
11h00min às 12h30min – TURMA 2
12h30min às 13h30min – Intervalo para almoço no Instituto
13h30min às 15h00min – TURMA 3
15h30min às 17h00min – TURMA 4

SALA B (S.O.T.M. – GRAMPEADORES)
09h00min às 10h30min – TURMA 2
11h00min às 12h30min – TURMA 3
12h30min às 13h30min – Intervalo para almoço no Instituto
13h30min às 15h00min – TURMA 4
15h30min às 17h00min – TURMA 1


SALA C (ENERGIAS)
09h00min às 10h30min – TURMA 3
11h00min às 12h30min – TURMA 4
12h30min às 13h30min – Intervalo para almoço no Instituto
13h30min às 15h00min – TURMA 1
15h30min às 17h00min – TURMA 2

SALA D (ILHA DE TECNOLOGIAS: FIOS, TELAS, DRENOS, INSTRUMENTAIS, ETC)
09h00min às 10h30min – TURMA 4
11h00min às 12h30min – TURMA 1
12h30min às 13h30min – Intervalo para almoço no Instituto
13h30min às 15h00min – TURMA 2
15h30min às 17h00min – TURMA 3

AUDITÓRIO
17h00min às 18h00min – Teoria/Vídeos e avaliação do Encontro (4 TURMAS)/Entrega de Certificados
18h00min – TRANFER INSTITUTO/AEROPORTO DE CONGONHAS-SP